Compositor: Alanis Morissette
De fato, eu engoli sapo até as alturas
Desconhecidos para quem está de fora
Meu corpo se conteve e suprimiu
E engoliu e auxiliou
Ah, eu sou uma estranha para mim mesma
Abaixo do altruísmo reside
Uma força incontestada
Uma voz que é controlada
Até ferver e ficar solta
Quem eu estou querendo enganar?
Eu não sou nenhuma Madre Teresa
Se eu não falar alguma coisa logo
Eu vou quebrar com o peso dessa barra pesada que eu estou
Não
De fato, eu preciso da minha chance de falhar
Algum espaço para desvendar
Eu preciso de uma chance de culpar alguém por dois minutos
Sem rédeas, sem vergonha
Então preciso de imaginações de mutilações
Fantasias de gritos absolutos
Eu preciso de uma chance de me debater por alguns minutos
Sem controle, implacável
Quem eu estou querendo enganar?
Eu não sou nenhuma Madre Teresa
Se eu não fizer alguma coisa logo
Eu vou morrer de tanta repressão
Como uma subjugada doente
Não
Eu vou além, tenho certeza disso
Quanto mais cedo eu for, mais rápido eu voltarei
Eu não te ameaçaria ou te causaria nenhum mal
Tenho que botar isso pra fora ou minha luz vai se apagar
Quem eu estou querendo enganar?
Eu não sou nenhuma Madre Teresa
Se eu não fizer alguma coisa logo
Eu vou morrer de tanta repressão
Como uma subjugada doente
Não